É o errado, o defeito que faz minha cabeça.
O caminho certo me desvia da liberdade
Meu olhar é torto de nascença
domingo, 4 de setembro de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
domingo, 12 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
Os sentidos continuam a se desfazerem em mim
Indo livremente além do Dadaismo
Surealizando sonhos sem nexo
Porém com coração
Estou inundando toda minha vida de nada
Ou seja:
Enchendo de nada meu olhar minha arte e meu amor
Desapegado de tudo
E assim;
Sendo o que sou no meu intimo
Livre de sentimentos mortos
Moral ultrapassada
E costumes vencidos
Solto ao avesso, ao contrario
Mergulhando fundo no novo
No escuro azul sem fim
Só Assim criarei asas
E voarei ao mais alto do meu sonho
Indo livremente além do Dadaismo
Surealizando sonhos sem nexo
Porém com coração
Estou inundando toda minha vida de nada
Ou seja:
Enchendo de nada meu olhar minha arte e meu amor
Desapegado de tudo
E assim;
Sendo o que sou no meu intimo
Livre de sentimentos mortos
Moral ultrapassada
E costumes vencidos
Solto ao avesso, ao contrario
Mergulhando fundo no novo
No escuro azul sem fim
Só Assim criarei asas
E voarei ao mais alto do meu sonho
domingo, 22 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
domingo, 23 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
sábado, 4 de outubro de 2008
Desfazendo-me
Desfazendo-me de sentidos
Sentindo seu Coração
Nasce linda Lua viva
Brilha bela noite limpa
Deliro sua flor seu cheiro
Amanhece o dia voo alto
Maravilhoso céu azul pálido
Tu alivia minha vinda
A esse mundo
De tão pouca
Poesia
Sentindo seu Coração
Nasce linda Lua viva
Brilha bela noite limpa
Deliro sua flor seu cheiro
Amanhece o dia voo alto
Maravilhoso céu azul pálido
Tu alivia minha vinda
A esse mundo
De tão pouca
Poesia
domingo, 14 de setembro de 2008
Nem só a tristeza é bela
A razão provoca a Loucura a aparecer
Ser um sonho ilumina o caminho
Da poesia brotou fé na vida
Nem só a tristeza é bela, há a Esperança.
domingo, 17 de agosto de 2008
Meus olhos andam como as estrelas
Procuro não pensar e evoluir para um brilho
Um Lindo raio iluminou a tarde escura
A chuva caiu tranquila e triste no frio da noite
Não sinto seu coração
Ai descobri que é do brilho das estrelas que vivem sozinhas
Que se derramam as belas lágrimas da poesia
Choro em silêncio.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Que significância tem meu coração diante do Gran kosmo
Com milhões de estrelas, tantas galáxias e sei lá quantos Sois?
De que vale minha tristeza nessa,
Realidade caótica em que acreditamos viver,
Pisamos nas formigas sem que nenhuma lágrima seja derramada,
Assim como o Meteoro vai passar e não vai sentir nada
Pelas vidas que se vão desse planeta.
Será pura vaidade toda nossa poesia?
Todo o universo vive em mim,
Porém não sou mais que um grão de areia.
Quanto menor sou,
Mais sou a pequena luz que está em tudo.
Com milhões de estrelas, tantas galáxias e sei lá quantos Sois?
De que vale minha tristeza nessa,
Realidade caótica em que acreditamos viver,
Pisamos nas formigas sem que nenhuma lágrima seja derramada,
Assim como o Meteoro vai passar e não vai sentir nada
Pelas vidas que se vão desse planeta.
Será pura vaidade toda nossa poesia?
Todo o universo vive em mim,
Porém não sou mais que um grão de areia.
Quanto menor sou,
Mais sou a pequena luz que está em tudo.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
sábado, 26 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Prazer em lagrimas
Poesia de amor me nego.
Prefiro os beijos
Escrevo torto e sem pretensão
A um gosto bobo de dor
Uma vaidade vã em saber!!
Sou prazer em lagrimas
Passo pelos surtos de alegria
Esperando mas um triste dia
Que se transforme poesia.
Contentamento estranho
A saber Dor ria de mim
Prefiro os beijos
Escrevo torto e sem pretensão
A um gosto bobo de dor
Uma vaidade vã em saber!!
Sou prazer em lagrimas
Passo pelos surtos de alegria
Esperando mas um triste dia
Que se transforme poesia.
Contentamento estranho
A saber Dor ria de mim
quarta-feira, 16 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Lírio Branco
A poesia me consome me come é um tesão
Delicia que não passa a dor que me domina
A verdade me alucina delira
O delírio é um lírio branco em desatino
Não tenho medo, eu só sinto.
O mundo todo em meu apego
domingo, 22 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
Ansiedade em paz
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Há uma tempestade caindo dentro de mim
É noite já não há mais lágrimas a derramar
Se foram todas. Elas acabam também
felizes os românticos!!
morreram bêbados, novos e apaixonados
tristes os sensatos!!
estão sóbrios, velhos e com o coração gelado
A primavera acabou.
Só assim chega o verão
Quando muito amei ... abandonei
A arte necessita solidão
sexta-feira, 9 de maio de 2008
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