Meus Brinquedos Tristes

domingo, 8 de maio de 2011

Postado por Thyago Bezerra às 2:13:00 AM

Um comentário:

Auro-rá... disse...

*-*

2 de agosto de 2011 às 00:49

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Thyago Bezerra
Salvador Bahia, Londrina Parana, Brazil
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Escrevo meio em verso
meio em prosa
Não tenho pretensão em ser entendido
Publicado
ou em fazer algum sentido

Não é literatura
Não tem métrica
Nem uma gramática correta

São devaneios, delírios
uma brincadeira que inventei com minhas tristezas
em busca d'uma noite
em que a luz do meu quarto
não fique acesa

"Indo embora"

"Indo embora"

Cuidando Do Filho

Cuidando Do Filho
Escultura de papel (2007)

O sonho acaba

Um sonho acaba...
por que temos que acordar uma hora ou outra
Senão morremos de tanto sono.

Existe um Te Amo atravessado em minha garganta,
e ali vai morar por um tempo
Ate o delírio de um novo sonho

Tristeza sem rosto

Tristeza sem rosto
Escultura de papel (2007)

Arvore de mangue

Arvore de mangue
Escultura de papel (2007)

Escrevo para tentar dormir

Para afrouxar o nó no peito

Não tenho orgulho nenhum nisso

E só para acalmar o desespero

Há um súbito prazer quando as palavras me derrubam lágrimas,

e elas escorrem doce ai sinto deus vivo.

Amargo e voltar a vida e ver que tudo não passou de poesia


Mãe natureza

Mãe natureza
Escultura de papel (2007)

A poesia é o que compensa

A poesia do dia derrubou minha razão
Ela quebrou as pernas quando caiu e ainda não levantou

O sol está cada vez mais quente no céu
E eu estou no banco da praça
Vendo as pessoas passarem apressadas para cumprir seus compromissos

A menina me pediu um trocado dei minhas últimas moedas

O que me passa à cabeça
É que o equilíbrio é monótono e sua busca um prazer

Entrar no eixo me parece sem graça

Que seria do amor sem perigo de não té-lo

A Dor passa assim como a tempestade

A poesia é o que compensa

O Homem Raiz

O Homem Raiz
Escultura de papel (2007)

O homem da inchada

O homem da inchada
Escultura de papel (2007)

Ao pé do Berimbau

Ao pé do Berimbau
Escultura de papel (2007)

Mundo moderno

Mundo moderno

S/ nome

S/ nome
Escultura de papel (2007)

escultura para peça de teatro

escultura para peça de teatro
Escultura de papel e tecido (2007)

A Palavra me encanta

A minha vida está noite escura

O sorriso de criança não me volta faz um tempo

Antes não dormia de saudade, hoje de poesia.


A mãe

A mãe
Escultura de papel (2007)

A Rasteira

A Rasteira
Escultura de papel (2007)

Terra

Terra

Auto retrato

Auto retrato
"A mania do absurdo e do paradoxo é a alegria animal dos tristes. Como o homem normal diz disparates por vitalidade, e por sangue dá palmadas nas costas dos outros, os incapazes de entusiasmo e de alegria dão cambalhotas na inteligência e, a seu modo, fazem os gestos da vida"

Bernardo Soares

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Aprendi com Rômulo Quiroga (um pintor boliviano):
A expressão reta não sonha.
Não use o traço acostumado.

A força de um artista vem das suas derrotas.
Só a alma atormentada pode trazer para a voz um formato de pássaro.

Arte não tem pensa:
O olho vê, a lembrança revê, a imaginação transvê o mundo.

Isto seja:
Deus deu a forma.
Os artistas desformam.

É preciso desformar o mundo [...].


( Manoel de BARROS, 2004).
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